Porque temos um signo?

Temos um signo porque as primeiras civilizações, como os sumérios e os babilônios, começaram a observar os movimentos dos planetas e estrelas, registrando e identificando as constelações e os padrões mais relevantes.

Por volta de 3000 a.C., eles dividiram o círculo que o Sol faz ao redor da Terra em 12 partes iguais, cada uma contendo 30° de longitude celeste, criando o primeiro sistema de coordenadas celestes conhecido.

Esses 12 segmentos são o que conhecemos hoje como os 12 signos do zodíaco. Cada signo foi atribuído a um mês do ano, representado pelas 12 constelações do zodíaco.

Os nomes dos signos e as figuras que os representam variavam para cada civilização, mas foram padronizados na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos.

A crença na astrologia começou a declinar à medida que a igreja católica ganhava poder, passando a ser vista como superstição. No entanto, na maior parte do mundo, a astrologia voltou a prosperar no século XX.

Em países como a Índia, por exemplo, a astrologia nunca perdeu seu apelo. É importante notar que, devido a um fenômeno astronômico chamado precessão, as constelações se moveram ao longo do tempo.

Isso significa que a constelação que estava atrás do Sol no dia em que alguém nasceu provavelmente não é a mesma que designa seu signo zodiacal.

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Temos um signo porque as primeiras civilizações, como os sumérios e os babilônios, começaram a observar os movimentos dos planetas e estrelas, registrando e identificando as constelações e os padrões mais relevantes. Por volta de 3000 a.C., eles dividiram o círculo que o Sol faz ao redor da Terra em 12 partes iguais, criando o primeiro sistema de coordenadas celestes conhecido. Esses 12 segmentos são o que conhecemos hoje como os 12 signos do zodíaco.

Como surgiram os primeiros conceitos de signos nas civilizações antigas?

Os primeiros conceitos de signos surgiram quando as civilizações antigas começaram a observar os movimentos dos planetas e estrelas, registrando e identificando as constelações e padrões relevantes.

De que maneira os sumérios e babilônios influenciaram a astrologia?

Os sumérios e babilônios influenciaram a astrologia ao dividirem o círculo que o Sol faz ao redor da Terra em 12 partes iguais, cada uma contendo 30° de longitude celeste, criando o primeiro sistema de coordenadas celestes conhecido, que deu origem aos 12 signos do zodíaco.

Qual foi o processo para dividir o céu em 12 signos do zodíaco?

O processo para dividir o céu em 12 signos do zodíaco ocorreu por volta de 3000 a.C., quando os sumérios e babilônios dividiram o círculo que o Sol faz ao redor da Terra em 12 partes iguais, criando o primeiro sistema de coordenadas celestes conhecido.

Como os signos foram associados aos meses e às constelações?

Cada signo foi atribuído a um mês do ano, representado pelas 12 constelações do zodíaco.

De que forma os nomes e figuras dos signos foram padronizados na Antiguidade?

Os nomes dos signos e as figuras que os representam variavam para cada civilização, mas foram padronizados na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos.

Por que a crença na astrologia entrou em declínio durante o domínio da igreja católica?

A crença na astrologia entrou em declínio durante o domínio da igreja católica, pois passou a ser vista como superstição, à medida que a igreja ganhava poder.

Como e onde a astrologia prosperou novamente no século XX?

A astrologia prosperou novamente no século XX, na maior parte do mundo, à medida que a crença na astrologia começou a declinar. Em países como a Índia, por exemplo, a astrologia nunca perdeu seu apelo.

Qual é a situação atual da astrologia na Índia e em outras partes do mundo?

Na Índia, a astrologia nunca perdeu seu apelo, enquanto em outras partes do mundo, a astrologia voltou a prosperar no século XX.

De que maneira a precessão dos equinócios afeta a relação entre signos e constelações?

Devido à precessão dos equinócios, as constelações se moveram ao longo do tempo, o que significa que a constelação que estava atrás do Sol no dia em que alguém nasceu provavelmente não é a mesma que designa seu signo zodiacal.

Sobre o Autor

Maria Beatriz de Souza

Sócia N.º398 da Associação Portuguesa de Astrologia, escrevendo como convidada para o Amaluz :)